My heart is full of blood
My body is empty of love
In your place there are nothing
and I will die loving, loving you, loving
You, so far away from me
And your face is so pretty
Now I want you in my dreams
I see you, I can see you
But I can't touch you
And I can't kiss you
But I will Love you
And now I need you
I know I miss you
I want you
And yes I see you
And now I miss you
But I will love you
I lost you
Darling...
29 maio 2008
18 maio 2008
eu_gosto_do_seu_frio
Foram nove bolas de sorvete
Foram elas que me gelaram,
À ponto de tremer
E que, no entanto, por mais espanto
Foi o que me fez sentir bem
O nariz que já escorria antes de comê-las
E a garganta que seca, perseguia,
A dor na cabeça enquanto às tomo
E foi tudo, foi tanto
Elas me erguiam
Sentia-me já pronto para um resfriado certo
Mas aprendia a encarar bem de perto
a analogia de você que eu fazia
com a frieza que o sorvete me fizera
Foram elas que me gelaram,
À ponto de tremer
E que, no entanto, por mais espanto
Foi o que me fez sentir bem
O nariz que já escorria antes de comê-las
E a garganta que seca, perseguia,
A dor na cabeça enquanto às tomo
E foi tudo, foi tanto
Elas me erguiam
Sentia-me já pronto para um resfriado certo
Mas aprendia a encarar bem de perto
a analogia de você que eu fazia
com a frieza que o sorvete me fizera
descrição_
Eram tortas suas pernas bambas
Embranquecidos os cabelos poucos
A cútis firme, porém já translúcida
As notas roucas que ainda ressoa
Eram lindos os olhos acinzentados
E as mãos firmes de labor explícito
Seu seio flácido, envelhecido
Que foi abrigo, em meio a seu caminho
De expressões firmes ela se define
Uma vida vivida, com todos os erros e contratempos
Seu pulso fino, descreve o ritmo
E seus dedos rápidos, que guiam o caminho
Os braços, que já foram mais fortes
Abrigam o vigor latente, porém, destemido
Eram leves seus toques, e mansos
Ela era gasta, era a moça-dos-anos-passados
Sua carne, ainda macia; sua vida, já amassada
Era a boa alma perene, pedindo descanso
Ela era a menina dos olhos acinzentados
Que caminha perpétua pela vida
E que se mantém com os pés e mãos, atados...
Embranquecidos os cabelos poucos
A cútis firme, porém já translúcida
As notas roucas que ainda ressoa
Eram lindos os olhos acinzentados
E as mãos firmes de labor explícito
Seu seio flácido, envelhecido
Que foi abrigo, em meio a seu caminho
De expressões firmes ela se define
Uma vida vivida, com todos os erros e contratempos
Seu pulso fino, descreve o ritmo
E seus dedos rápidos, que guiam o caminho
Os braços, que já foram mais fortes
Abrigam o vigor latente, porém, destemido
Eram leves seus toques, e mansos
Ela era gasta, era a moça-dos-anos-passados
Sua carne, ainda macia; sua vida, já amassada
Era a boa alma perene, pedindo descanso
Ela era a menina dos olhos acinzentados
Que caminha perpétua pela vida
E que se mantém com os pés e mãos, atados...
tão_listras_
Listras, elas são juntas,
São findas, são finas,
São minhas, tão minhas...
Elas aumentam, elas trafegam,
Se alinham, se atiram,
Revelam, elas dominam...
Elas são todas, são suas,
Elas são uma, são cruas...
São listras poucas, são listras tantas,
São tantas listras e poucas linhas,
São linhas tortas, de listras findas,
São listras em listras tão pequeninas...
São listras...
São findas, são finas,
São minhas, tão minhas...
Elas aumentam, elas trafegam,
Se alinham, se atiram,
Revelam, elas dominam...
Elas são todas, são suas,
Elas são uma, são cruas...
São listras poucas, são listras tantas,
São tantas listras e poucas linhas,
São linhas tortas, de listras findas,
São listras em listras tão pequeninas...
São listras...
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