30 novembro 2008
my_part
quick melodies, my desire is the start
new horizons, best friends, i can come in their hearts
all i could be and learn playing my part
but i was made out of many things
and i'm made out of more things
but i change darkness to become light
and i shift my dreams into time
when i sing i feel all life
i can trust in skylines, light
i'd like to be with my best friends, hearts
i'm made out of more "anything", life
but i'm playing my part
my part...
my part...
[lu_mariz
[philippe_albuquerque
[e lu_mariz de novo
[amo_ela]
20 novembro 2008
[coisas_de_boceta_|_de_maria_e_calibreta]
cuida de sua boceta, maria
que de serelépe tanto quase dança no vento
cuida pra que seja ela mais sua
cuida com encanto, num invento e no entanto
nem que seja isso só em pensamento
cuida da presteza do intervalo das nobrezas
e firma um só intento na diversa controvérsia
deixa amar um pouco sai do limbo das tristezas
e conta o conto afinco, com esmero em amnésia
olha o vento torto, que leva sua buceta
cuida dela, amena, coisa intrínseca e serena
leva a dança híbrida e congela a calibreta
cuida dela que dança, serelépe em torpe cena
que de serelépe tanto quase dança no vento
cuida pra que seja ela mais sua
cuida com encanto, num invento e no entanto
nem que seja isso só em pensamento
cuida da presteza do intervalo das nobrezas
e firma um só intento na diversa controvérsia
deixa amar um pouco sai do limbo das tristezas
e conta o conto afinco, com esmero em amnésia
olha o vento torto, que leva sua buceta
cuida dela, amena, coisa intrínseca e serena
leva a dança híbrida e congela a calibreta
cuida dela que dança, serelépe em torpe cena
16 novembro 2008
[e_que_nem_sei...]
Entre as tantas que são vazias
E as poucas que são distantes
Guardo algumas crises não vividas
E mistérios sem consoantes
Fui quase criando um jeito novo
Uma idéia nada genial
Falo de mim como falo de pouco
E do pouco que o mim tem de animal
Que gasta tantas palavras e diz um ponto
Que cobre uma linha inteira e conta um conto
O mim que vive esperando coisas inexistentes
Abrumando nas coisas o que há de contente
Eu que nunca ganhei um poema
Que espero por alguém que me ensine a chorar
Que vou criando estórias e reservando conceitos
Que escrevo tanto sobre o amor
Sem nem saber direito o que é amar
[poema batizado por alice
[menina que cabe dentro do vidro de mulher]
E as poucas que são distantes
Guardo algumas crises não vividas
E mistérios sem consoantes
Fui quase criando um jeito novo
Uma idéia nada genial
Falo de mim como falo de pouco
E do pouco que o mim tem de animal
Que gasta tantas palavras e diz um ponto
Que cobre uma linha inteira e conta um conto
O mim que vive esperando coisas inexistentes
Abrumando nas coisas o que há de contente
Eu que nunca ganhei um poema
Que espero por alguém que me ensine a chorar
Que vou criando estórias e reservando conceitos
Que escrevo tanto sobre o amor
Sem nem saber direito o que é amar
[poema batizado por alice
[menina que cabe dentro do vidro de mulher]
09 novembro 2008
[batucar]
[e é um tanto bom fazer barulhos
[e juntar com quem a gente gosta
[e fazer barulhos é bastante bom também
[e divertido
[pelo menos fazê-lo me fez bem
[espero que ouvi-lo também te faça]
08 novembro 2008
[suspiro:_breve_início_findo]
acabar-se num drama
pode ser coisa pouca que se ache riso
ferir-se no tempo que lança
pode fazer do tudo um grande tudo findo
apronto em repartir-me
no meio das coisas mais lindas do mundo
onde o mundo todo é forte
o drama todo é pouco
e o imenso tudo é findo
pode ser coisa pouca que se ache riso
ferir-se no tempo que lança
pode fazer do tudo um grande tudo findo
apronto em repartir-me
no meio das coisas mais lindas do mundo
onde o mundo todo é forte
o drama todo é pouco
e o imenso tudo é findo
02 novembro 2008
[no olhar do moço andante]
Coisas de menino moço
Num humor de bom agrado
Centauro mitológico nos contos absortos
Mineiro em jeito torto,
Pequeno e tão gelado
Olha o moço alegre passear nas gotas de chá
E veja se ele pode lhe contar as estórias do mundo de alguém
Ou se apenas lhe conte estória de seu mundo
Homem de horas imprevistas
Cabível em tantas entrevistas
É um livro que não passa batido
Razão que as imagens comprovam um destino
Ele é efeito
Surtido no meio de tantas outras coisas bonitas
Mero ancião do leito de uma história viva?
Achado eleito tão bonito em curvas retilíneas...
Centauro é retícula
Coisa de muita importância
Como uma nuvem completando o céu de tempestade
Ou listras na camisa sua de muitas andanças
René é som findo
Que encanta enquanto toca fino
E que basta uma vez ouvi-lo
Pra saber que nele, lá dentro, em meio a som tão denso
Há sempre um menino
[esse foi de presente pra René Lommez][parabéns queridão]
Num humor de bom agrado
Centauro mitológico nos contos absortos
Mineiro em jeito torto,
Pequeno e tão gelado
Olha o moço alegre passear nas gotas de chá
E veja se ele pode lhe contar as estórias do mundo de alguém
Ou se apenas lhe conte estória de seu mundo
Homem de horas imprevistas
Cabível em tantas entrevistas
É um livro que não passa batido
Razão que as imagens comprovam um destino
Ele é efeito
Surtido no meio de tantas outras coisas bonitas
Mero ancião do leito de uma história viva?
Achado eleito tão bonito em curvas retilíneas...
Centauro é retícula
Coisa de muita importância
Como uma nuvem completando o céu de tempestade
Ou listras na camisa sua de muitas andanças
René é som findo
Que encanta enquanto toca fino
E que basta uma vez ouvi-lo
Pra saber que nele, lá dentro, em meio a som tão denso
Há sempre um menino
[esse foi de presente pra René Lommez][parabéns queridão]
[alegria]
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