ela talvez não se depara agora com o que se forma,
o dia, a forma, a cor, a dobra, a norma, a caça, o que informa
e o parecer do dia encontra-se no verso mais contente
do paradigma indefeso que se apronta lento e solitariamente
é ilusão a poça fraca que reflete em instantâneo
a praga inversa de um dia bom vivido intensamente
apaga o rosto, espelho, dorso, armário, o quanto o sexto o quarto
escuro é o que resta quando o dia já não é mais claro
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
baum SÔ :)
.
.
.
.
entendi nada. Mais ebaaa
Postar um comentário