Menina morena, bacana sem moca
É de rose, de valsa, é de cor, é de rosa
Uma verdade sentida, coisa que não se incomoda
Desce a ladeira, é bonita, sobe de tarde, é formosa
É a donzela divina, de tom efervescente
É uma linda menina, ela é uma mulher valente
Daquela moça que se têm sempre em mente
É hispânica... Estonteantemente "calhente"
Numa supremacia de gestos
Ou na calmaria que se esqueça
Ela vem, passos firmes
Sereia, serena com suas negras madeixas
São seus traços latinos, atinados em cheio
Procuram mover-se pelo caminho
Sem atritar-se com nenhum espelho
Na ladeira ela desce, é mistério
É o vento. Ela é doce, ela é flor
É a rosa do meu pensamento
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