04 julho 2008
[conto][(cacofonia [aqui] pode)]
E quando o tudo apronta
Sempre há conto e nada conto
E, no entanto tudo estima
Nem sempre há rima
E sempre há tanto
E nada feito e quero tanto,
Eu quero rima
Mas me acostumo a não ter tudo
E sempre apronto, é mais um conto,
É tanto conto, é tanta vida, é tanta estima
E quando o tudo novamente se diverte
E oferece e se despede e não consegue
Se dispor no conto e, no entanto, há entretanto,
Há sobre o tanto, é muito tanto
Tudo inerte me diverte,
Invento um conto e, no entanto,
Há tanto espanto
Eu paro tudo e, no entanto eu digo o conto,
Espirro o conto, cuspo o conto,
Avisto o conto e acabo o conto
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
É tanta perfeição que ficamos ate sem palavras para comentar.rs
Mas que este seu talento dure enquanto o seu coração palpitar,pq ele é encantador =)
Sucessos moço
Bjos de quem ah tempos nao te vê.rs
Thais Marianne
mt bom!nessa pode!bjbj!desculpa a falta de criatividade....
ow, ficou bom, néam??
cê anda me assustando, sr. talento.
só não precisava fungar no final!!!
sfuin sfuin
ai ai
Postar um comentário