20 novembro 2008

[coisas_de_boceta_|_de_maria_e_calibreta]

cuida de sua boceta, maria
que de serelépe tanto quase dança no vento
cuida pra que seja ela mais sua
cuida com encanto, num invento e no entanto
nem que seja isso só em pensamento
cuida da presteza do intervalo das nobrezas
e firma um só intento na diversa controvérsia
deixa amar um pouco sai do limbo das tristezas
e conta o conto afinco, com esmero em amnésia
olha o vento torto, que leva sua buceta
cuida dela, amena, coisa intrínseca e serena
leva a dança híbrida e congela a calibreta
cuida dela que dança, serelépe em torpe cena

7 comentários:

Maykson Cardoso disse...

eu gosto de falar boceta! ^^
tá uma graça o poema! ;-)

Evandro Alves disse...

Além de ambíguo, engraçado!
Até assustei moço.
hahaha

Cosmunicando disse...

ficou mesmo fofo esse poema!!

alice à bessa disse...

hauahuahuhauhahuahuah,
engraçado sô!

titiao93 disse...

mui bueno o texto
mas, enfim, ela cuidou bem da boceta? haha
abraço

Dan Freitas disse...

legal o texto!

agora ja tenho um blog, viu?! rs

hugs

Rebeca Ribeiro disse...

como é que pode pegar um 'palavrão' e transformar numa coisa tão fofa???