É no meio da minha procura que eu me acho
As várias visões dos versos e lados do mesmo
Tantos, poucos, de mim... vós, ou nenhum
São lentos e distantes quando me invadem de medo
Minha existência se explica por formas distantes
Meus sustentamentos desfragmentalizam vagos instantes
E os que me fazem notório, são em forma de espaço
Curam-me, por si explicam-se e se formam pra que eu seja ainda mais aleatório
Considerações infames, lentidões moralmente aplicadas
Minhas concomitâncias me invadem e confrontam com a de muitos
Metáforas vividas pra que tudo não se torne ainda mais banal
Minha vida se invade de outras considerações
A minha existência se explica em minhas aspirações
E o que antes em minha era sonho... hoje tem mais explicações
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